| Este Papa Francisco é uma gracinha.
 Vem com mensagem de fé, solidariedade,
 alegria e paz.
 Pelo que se pode observar,
 trás também uma mensagem de humildade.
 O que vale é o que ficará de bom nos corações
 dos católicos, e de fiéis de outros segmentos
 religiosos. Não o considero um Ser Espiritual,
 talvez um homem espiritualizado,
 dentro do que prega e crê.
 Milhares de peregrinos comemoram o encontro.
 Uma multidão em clima de fraternidade nacional
 (e internacional), só pode ser uma
 grande vibração boa.
 Enquanto Municípios, Estados e Federação
 torram milhões - $ - no mau uso do dinheiro
 publico, inclusive com despesas com a
 JORNADA MUNDIAL DA JUVENTUDE,
 lá vem ao Brasil o Papa!
 Que não seja hostilizado de maneira nenhuma.
 Vamos acreditar que esta visita,
 seja boa, principalmente, para o pessoal
 de Brasília. Teologia, comércio e patrocínios
 fazem parte ... afinal, estamos numa
 sociedade capitalista.
 E é dos ignorantes políticos que nascem
 a fome, a prostituição, o preço alto dos aluguéis,
 dos calçados, das roupas,
 dos remédios, que tantos precisam;
 os bandidos, os vigaristas ... etc.
 Insuficiências e deficiências.
 É preciso muita solidariedade.
 Aí está a correlação que faço,
 sem misturar política com religião,
 imaginando só o bem de todos:
 "Amar o teu próximo como a tí mesmo".
 Neste momento quem mais precisa de orações
 são os que mais têm compromissos com
 o bem da humanidade.
 Acredito em mais este episódio histórico
 da evolução da religião católica.
 Ausência de confiança não é nada bom.
 Todo movimento político, religioso, filosófico,
 é antes de mais nada social.
 Palanques ou altares, mexem com vidas, com
 emoções, não há como negar.
 São energias que não devem ser sujas
 no caso da política, nem temidas no caso das
 religiões, mas sim, proveitosas.
 Pra mim a força dos jovens deve ser
 uma prática constante. É fundamental.
 O mundo cresce em tecnologia e consumo.
 É preciso crescer em moralidade e respeito também.
 Sem conservadorismos extremos e
 com liberdade mas, liberdade responsável:
 "Não faça aos outros
 o que não gostaria que lhe fizessem".
 Este é o maior desafio da atualidade em nosso País.
 A vinda do Papa ao Brasil não deve ser tema de
 discussões, mas de reflexões.
 Com relevância aos jovens de quem o futuro
 espera que correspondam às suas expectativas.
 
 Cecília Fidelli.
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