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sexta-feira, 3 de junho de 2011

Serenidades. Loucuras.

Serenidades. Loucuras.

Uma lágrima solitária secando ao vento.
Um sorriso expandindo-se ao sol.
Nunca é tarde pra sorrir.
Sempre é cedo pra chorar.
É assim que os sentimentos se manifestam.
E passam rápido demais.
Assim a gente se arranha e diz
o que há de verdades em cada história.
No coração, por dentro, ou por fora,
nos descobrimos.
Somos muito grandes,
somos muito estranhos.
Somos tão pequenos...
Somos cubículos, portinholas.
Nos delineamos detalhadamente.
Somos vapores que aos poucos,
se condensam.
Damos e tiramos.
Ternos ou inquietos,
deixemos que lágrimas se sequem ao vento.
Deixemos que sorrisos se expandam ao sol.

Cecília Fidelli.

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