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sexta-feira, 11 de novembro de 2011

Parei!

Apenas a Língua Portuguesa
permite escrever isso.

Pedro Paulo Pereira, pequeno pintor, português,
pintava portas, paredes, portais.
Porém, pediu para parar porque
preferiu pintar panfletos.
Partindo para Piracicaba, pintou prateleiras
para poder progredir.
Posteriormente, partiu para Pirapora.
Pernoitando, prosseguiu para Paranavaí,
pois pretendia praticar pinturas
para pessoas pobres.
Porém, pouco praticou, porque Padre Paulo
pediu para pintar panelas,
porém posteri-ormente pintou pratos
para poder pagar promessas.
Pálido, porém personalizado, prefe-riu
partir para Portugal para pedir permissão
para papai para permanecer
praticando pin-turas,
preferindo, portanto, Paris.
Partindo para Paris, passou pelos Pirineus,
pois pretendia pintá-los.
Pareciam plácidos, porém, pesaroso,
percebeu penhascos pedregosos
preferindo pintá-los parcialmente,
pois perigosas pedras pareciam
precipitar-se principalmente pelo Pico,
porque pastores passavam pelas picadas
para pedirem pousada, provocando,
provavelmente pequenas perfurações,
pois, pelo passo percorriam,
permanentemente, possantes potrancas.
Pisando Paris, permissão para pintar palácios
pomposos, procurando pontos pitores-cos,
pois, para pintar pobreza, precisaria percorrer
pontos perigosos, pestilentos, perni-ciosos,
preferindo Pedro Paulo precaver-se.
Profundas privações passou Pedro Paulo.
Pensava poder prosseguir pintando,
porém, pretas previsões passavam
pelo pensamen-to, provocando
profundos pesares, principalmente
por pretender partir prontamente
para Portugal.
Povo previdente! Pensava Pedro Paulo...
Preciso partir para Portugal porque
pedem para prestigiar patrícios,
pintando principais portos portugueses.
– Paris! Paris! Proferiu Pedro Paulo.
-Parto, porém penso pintá-la permanentemente,
pois pretendo progredir.
Pisando Portugal, Pedro Paulo
procurou pelos pais, porém, Papai Procópio
partira para Província.
Pedindo provisões, partiu prontamente,
pois precisava pedir permissão
para Papai Procópio para prosseguir
praticando pinturas.
Profundamen-te pálido,
perfez percurso percorrido pelo pai.
Pedindo permissão, penetrou
pelo portão principal.
Porém, Papai Procópio puxando-o
pelo pescoço proferiu:
-– Pediste permissão para praticar pintura,
porém, praticando, pintas pior.
Primo Pinduca pintou perfeitamente
prima Petúnia.
Porque pintas porcarias?
– Papai, - proferiu Pedro Paulo
- porque permitiste, porém, preferindo,
poderei pro-curar profissão própria
para poder provar perseverança,
pois pretendo permanecer por Portugal.
Pegando Pedro Paulo pelo pulso,
penetrou pelo patamar,
procurando pelos pertences,
partiu prontamente, pois pretendia pôr
Pedro Paulo para praticar profissão perfeita:
pedreiro!
Passando pela ponte precisaram pescar
para poderem prosseguir pe-regrinando.
Primeiro, pegaram peixes pequenos,
porém, passando pouco prazo,
pega-ram pacus, piaparas, pirarucus.
Partindo pela picada próxima,
pois pretendiam pernoitar pertinho,
para procurar primo Péricles primeiro.
Pisando por pedras pontudas,
Papai Procópio procurou Péricles,
primo próximo, pedreiro profissional perfeito.
Poucas palavras proferiram, porém prometeu
pagar pequena parcela para Péricles
profissionalizar Pedro Paulo.
Primeiramente Pedro Paulo pegava pedras,
porém, Péricles pediu-lhe para pintar prédios,
pois precisava pagar pintores práticos.
Particularmente, Pedro Paulo preferia pintar prédios.
Pereceu pintando prédios para Péricles,
pois precipitou-se pelas paredes pintadas
Pobre Pedro Paulo pereceu pintan-do...
Permita-me, pois, pedir perdão pela paciência,
pois pretendo parar para pensar...
Para parar preciso pensar.
Pensei.
Portanto, pronto pararei.


E achamos o máximo
quando conseguimos dizer:-
"O Rato Roeu a Rica Roupa do Rei de Roma”.
OBS: Quatro anos atrás.

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