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quinta-feira, 1 de dezembro de 2011

Vem

Amor, vem bater à minha porta.
Fiz bolo de chocolate, tem refrigerante,
beijos e poemas.
Tem aquela comidinha gostosa,
cerveja... aquele jantarzinho especial.
Tem tv, internet, cafezinho,
muito papo e carinhos.
Tem boa música, você sabe, tem praia...
Se não quiser falar nada,
a gente se cala.
Pense numa mulher apaixonada
e multiplique.
No domingo, tem aquela refeição refinada,
apetitosa, podemos falar muito de amor,
relembrar os velhos tempos.
Não vou dar a mínima
pra chinelo no meio do caminho,
roupas jogadas no chão do banheiro,
Salvo seus carinhos e seus beijos,
juro que não quero mais nada.
Chega de viver de lembranças.
Quero teus olhos, teu abraço,
quero colo, da meia noite à meia noite.
Sem essa de que o que os olhos não vêem
o coração não sente.
Você não sente que não te ver
é o meu maior contratempo?
Vem que eu estou muito ansiosa.
Vamos sentir juntos o LUAR,
com seus toques.
A gente pode se amar no mar,
na rede, na cama...
A gente pode deixar esse negócio de horario,
de lado e ficar de papo pro ar.
Que os dias e noites se acabem.
Rabisco seu nome, faço versos,
venho tecendo esperanças 
de que o nosso amor,
é e sempre foi uma eterna nascente.

Cecília Fidelli.

3 comentários:

  1. Como te sei, viu?
    Como te sei...
    Ah, eu sei.
    Leio essências,
    leio emoções.
    Você está inteira
    nessa poesia.
    Beijos.
    Muitos, mesmo.

    S.F.
    - Via orkut.

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  2. Violência se pratica assim.

    A saudade,
    deixa a gente agonizando.
    A incerteza
    deixa a gente morrendo.
    E dizem por aí
    que amor não mata.
    Ah! Dá licença, viu?
    Ela diz que vai embora,
    mas não vai.
    E tudo que se deseja
    é que ela tenha um fim.
    Muito bem saudade.
    Adeus.
    Por bem ou por mal
    a gente vai se despedir.
    Exatamente isso.
    Vai!
    Sai, sai, sai!
    Ah! Para.
    Ou eu atiro.
    Atiro um enxurrada de lágrimas
    pra todos os lados.
    Não judia.
    Não judia mais ainda.
    Não judia tanto assim.

    Ci Maneski.

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