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sexta-feira, 13 de janeiro de 2012

Camundongo alado.

Camundongo alado.

Poema,
parto rápido.
Já nasce voando.
Gerado aleatòriamente,
tem asas ilustradas.
E segue.
Como pergunta, como resposta.
Sugere, revela, presume.
Na prática e na teoria,
metade é alegria,
metade é tristeza.
Uma vez acionado...
Vira camundongo
num labirinto,
que tenta não só
mesmo solitário,
encontrar uma saída,
de olhos arregalados,
como chegar primeiro.

Cecília Fidelli.

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