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sexta-feira, 16 de março de 2012

Ao calor da emoção.

6 comentários:

  1. Bonito esse poemeto do "alucinado de amor".
    Parece-me ser o embrião
    de uma TROVA LITERÁRIA.
    Versos setissilábicos e o ritmo leve
    da trovinha lírico-amorosa...
    Só faltaria o quarto verso rimante
    com "dia".
    Fica o desafio do pedido...
    Que tal?

    Joaquim Moncks.
    Via Orkut.

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    Respostas
    1. T♥d♥ aquele que semeia p♥esia,
      enche ♥ camp♥ de bons grã♥s.

      Cecília Fidelli.

      SEMEADURA

      Joaquim Moncks

      Resta
      o sorriso dos viajores
      – aqueles que voltam meigos –
      após a chuva

      para sofrer
      a semente.

      – Do livro O SÓTÃO DO MISTÉRIO. Porto Alegre: Sul-Americana, 1992, p. 46.
      http://recantodasletras.uol.com.br/poesias/2649331

      *********************************************
      Tua prosa poética sobre a "semeadura" lembrou-me um poema de mais de 20 anos, no qual reflito sobre a Poesia e seus consectários... Remeto a ti o poema como homenagem ao teu talento. Beijos do poetinha- Joaquim
      Moncks - Via Orkut -

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  2. A dor é filha do vento
    que a trás ou leva embora.
    Quando a dor venta mais forte,
    a felicidade
    abre uma concessão e chora.

    Cecília Fidelli
    *********************************************

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  3. Ao alucinado de amor,
    só a poesia um dia
    pra compactuar com essa dor.
    Ou então, taquicardia.

    Cecília Fidelli
    ******************************************

    É, o poema ficou leminskiano, irreverente, porém não trovaste no lirismo do trovismo clássico e nem do neo-trovismo brasileiro liderado por Luiz Otávio, lá por 1960... Eu ainda prefiro o poemeto (tal como está), por sua urdidura de contemporaneidade formal... Parabéns! E obrigado... Beijos do Joaquim Moncks - Via Orkut.

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  4. Endereços eletrônicos do amigo Moncks:
    joaquimmoncks@gmail.com;
    jmativistacultural@hotmail.com;
    http://recantodasletras.com.br/autores/moncks

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  5. Na verdade,
    escrevo por inspiração.
    Meus escritos,
    são relatos de tudo que vivencio.

    Ci.

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