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sábado, 4 de agosto de 2012

E no alto do universo... arco-íris.

Que imagem mais linda!
Mexe e remexe
com minhas lembranças.
 Recordo com saudade
 dos meus filhos,
quando bem pequeninos.
Quando choros ou sorrisos,
eram adoráveis sinfonias.
A infância devia ser infinita,
mas cada um de nós
 toma um rumo
até atingirmos a reta final.
Filhos.
Nem começo,
nem fim.
Só ...
a continuação da vida.

Cecília Fidelli.


5 comentários:

  1. Imagem: https://www.facebook.com/teresa.n.oliveira

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  2. Achei algumas fotografias dos meus filhos, bem pequeninos...chorei...

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  3. Leonardo Chaves:

    Adoro cães,
    tive durante toda a minha vida,
    desde os 5 anos,
    mas aí,
    a gente vai tendo outros compromissos,
    os pais vão ficando um pouco mais velhos,
    e a gente não tem mais estrutura
    pra cuidar de um aqui em casa não.
    Mas adoro,
    qqr dia ainda adquiro outro.

    - Via Face Book

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  4. Alexandre Mendes... é assim mesmo.
    Eles crescem, adquirem asas,
    sobrevoam nosso mar de lembranças
    e a gente fica a ver navios.

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  5. Com sono.
    Vou indo em busca de mais sonhos.
    Que eu consiga
    me lembrar deles
    quando acordar.
    Geralmente,
    isso não acontece.
    Ficam apenas
    algumas vagas impressões ...
    e aquela sensação que sacode,
    de renascer todo dia.
    Acaba a pilha da lua,
    o sol acende a lanterna.
    E assim,
    ruidosos silêncios se seguem.
    Alegrias ou tristezas,
    embora tão certeiras
    como passageiras,
    intimamente se mexem.

    Cecília Fidelli.

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