Minhas impressões do cotidiano.
Algumas divulgações de Trabalhos de amigos que quero bem,
e inspirações que predominam minha alma poética.
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Paz e Poesia, sempre em nossas vidas!
Cecília Fidelli - Pseudônimo: Ci Maneski.
Helena Kolody, nasceu em Cruz Machado-PR, em 12 de outubro de 1912 e faleceu em Curitiba, capital do Paraná, no dia 15 de fevereiro de 2004, com 92 anos!
Nos aproximamos por carta em 17 04 1990, e em 30 de abril de 1991 encontrei-me com ela, no apartamento dela em Curitiba. Ela me falou sobre ter ancorado pra sempre, no "coração planautino" - tão verde, tão florida e tão bonita! Foi através da Dra. Eliane Saporshi - advogada. Contei-lhe sobre a intenção e sobre o sonho de publicar um livro - Na época sob o título BANDEIRA BRANCA com meus instantâneos pessoais que vinha organizando desde 1987. Queria dicas de patrocínios. Bandeira Branca viraram crônicas que eu publicava em jornais. Flagrantes da vida real, reflexões. Ela me entusiasmou tanto... E escreveu o prefácio. Eu mal podia acreditar. Lia, lia e relia ... Imaginem só, um livro meu, passando pelas mãos e olhares de Helena Kolody, tão poeta, tão intelectual, tão culta pra avaliar. E minha felicidade maior foi ter recebido sua total atenção. Hoje, preparo "Ah! Se eu não delirasse em sonhos", depois de algumas publicações independentes e de dois livros oficiais: - Coisa Nossa e Cores da Alma. Muito contente. Eu diria mesmo, emocionada.
1912 - 2004
ResponderExcluirHelena Kolody,
nasceu em Cruz Machado-PR,
em 12 de outubro de 1912 e faleceu em Curitiba, capital do Paraná,
no dia 15 de fevereiro de 2004,
com 92 anos!
Nos aproximamos por carta em 17 04 1990,
e em 30 de abril de 1991 encontrei-me com
ela, no apartamento dela em Curitiba.
Ela me falou sobre ter ancorado pra sempre,
no "coração planautino" - tão verde,
tão florida e tão bonita!
Foi através da Dra. Eliane Saporshi -
advogada. Contei-lhe sobre a intenção e sobre
o sonho de publicar um livro - Na época sob o
título BANDEIRA BRANCA com meus instantâneos
pessoais que vinha organizando desde 1987.
Queria dicas de patrocínios.
Bandeira Branca viraram crônicas que eu
publicava em jornais.
Flagrantes da vida real, reflexões.
Ela me entusiasmou tanto...
E escreveu o prefácio.
Eu mal podia acreditar.
Lia, lia e relia ...
Imaginem só, um livro meu, passando pelas
mãos e olhares de Helena Kolody, tão poeta,
tão intelectual, tão culta pra avaliar.
E minha felicidade maior foi ter recebido
sua total atenção.
Hoje, preparo "Ah! Se eu não delirasse em sonhos", depois de algumas publicações
independentes e de dois livros oficiais:
- Coisa Nossa e Cores da Alma.
Muito contente.
Eu diria mesmo, emocionada.